A MINHA POESIA - A MINHA VIDA

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

POEMA CATARSE DE HUMANISMO


 
CATARSE DE HUMANISMO 
 
Deixemo-nos de seguidismo
 Sentir a vida em tom moderno
Catarse de humanismo
Como se fora autogoverno
A vida não é abstencionismo
Vejamos Sófocles em caderno
Exemplifiquemos com determinismo,
Com labor complacente e fraterno
Catarse de humanismo
Altruísmo a rondar adorno
Pensemos a vida com ecumenismo,
Intenso labor como contorno,
Procurando exercer altruísmo,
 Colo permanente, como materno
Catarse de humanismo,
Tecendo um modo feliz e eterno
Embalamento de intervencionismo
Sempre olhar confraterno,
Isento de exibicionismo,
Podendo-se dizer: fora o suborno!...
Catarse de humanismo!... 

 
Daniel Costa
 

4 comentários:

Nal Pontes disse...

Catarse as vezes um bem necessário, em algumas fases da vida.
Poesia forte que nos leva para reflexão. Um abraço amigo.

Maria Rodrigues disse...

Como sempre um belo poema.
Meu amigo aproveito para desejar um Feliz Natal e um Novo Ano recheado de alegrias, saúde, amor, paz e harmonia tudo embrulhadito em felicidade sem fim.
Beijinhos
Maria

PERSEVERÂNÇA disse...

Feliz quarta-feira!
É uma honra poder visitar seu blog e encontrar tamanha inspiração.
Por mais que a internet nos presenteie com uma modernização a cada dia, ela jamais irá conseguir substituir toda uma criação que antes encontravamos somente nos livros e é nos livros que devemos estar sempre dispostos a viajar no infinito de histórias e contos poéticos.
Grande abraço e muito obrigada por permitir conhece-lo.
Nicinha

Mariazita disse...

Meu querido amigo Daniel
A cada dia que passa é maior a tua desenvoltura a lidar com as palavras, produzindo poemas sempre de enorme qualidade. A comprová-lo... aqui está o teu "Catarse", um poema forte, que nos leva a reflectir nos dias que vivemos, e no estilo de vida que cada um de nós quer adoptar.

Muito obrigada pelas tuas palavras, sempre cheias de verdadeira amizade e carinho.

Votos de um excelente Natal e um muito feliz Ano Novo.

Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS