A MINHA POESIA - A MINHA VIDA

terça-feira, 28 de junho de 2016

POEMA PRA LÁ E PRA CÁ DO BOMBARRAL


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PRA LÁ E PRA CÁ DO BOMBARAL
 
 
Perto o Casal do Urmal!
Antes o Casal Torneiro
Pra lá e pra cá do Bombarral
Onde viajei a pé primeiro
Pra lá a vila do Cadaval
Restaurante “Cigano” além do outeiro
Pra lá, Senhor Bom Jesus do Carvalhal
Pra cá Moita dos Ferreiro (s)
Par lá o solar, dos Loridos, ancestral
Pra cá dos vinhos cancioneiro,
 Justificando a extensa galeria de arte oriental
Transportada da China, por inteiro,
Pra lá ver, entre vinhedos, integral
Pra cá, vinho verde, alvissareiro
Saboroso, fraco, pioneiro, bem cultural,
Desvendemos o medianeiro!
Pra lá e pra cá do Bombarral!
 
Daniel Costa
 

 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

POEMA AS MERETIZES



AS MERETRIZES
 
De guerras matrizes
Ditas toleradas
As meretrizes
Em cidades aglomeradas
Sempre chamarizes
Ares de ateatradas,
Poses de imperatrizes
Chamamento às descaradas
Vestes directrizes,
Para guerras notificadas,
Por proxenetas, suas matrizes
De dicotomias douradas
Rapinas motrizes
No tempo da guerra às pedradas,
A profissão já existia, só não havia abatises,
As sabedoras estavam caladas,
As meretrizes,
Mundanas toleradas!
 
Daniel Costa
 
 

sábado, 18 de junho de 2016

POEMA ZÉ HUMILDE, NINGUÉM



ZÉ HUMILDE, NINGUÉM
 
Trabalhos se erguem
Zé povo a ver as elites
Zé humilde, ninguém
Povo é visto como o zénite,
Quando convém!
O povo, o Zé, será aceite
Ouve rogos de alguém,
Depois não passa de arrebite,
Elites olham o Zé com desdém
Quem é esse Zé? É enfeite?
Seus arroubos obliqúem!
Zés, Zé… Dos poderes satélite!
Zé humilde, ninguém
Elites de voraz apetite
Vales na volta, quando convém,
Exibirás, Zé, efémero convite!
 
Daniel Costa
 
 

 

 

domingo, 12 de junho de 2016

POEMA SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA




MIRADOURO DE SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA
 
Não avistamos capivara,
Do lisboeta miradouro,
De São Pedro de Alcântara,
Podendo ser imaginado como cítara
Visão de ouro,
 De beleza antecâmera,
De Lisboa das sete colinas, pelouro!
São Pedro de Alcântara,
 Bairro Alto, seu logradouro,
Para variados povos foi jóia rara
Agora do turista, é imagem de vindouro,
Desejo de voltar, alvissara!...
Eterno desejo trepadouro,
Avistamento, de tâmara,
Da Lisboa, de tesouro,
São Pedro de Alcântara,
Alfacinha miradouro!
 
Daniel Costa
 
 

domingo, 5 de junho de 2016

POEMA SINGULARIDADES








SINGULARIDADES

Esquecimento de verdades
Brancas de conversador
Singularidades
Trejeitos de pensador
Parecendo insanidades
Compensação de prosador
Protegido por autenticidades
Discurso compensador
Singularidades
Visão de apreciador
Vida sem vaidades
Humildade de abalizador
Mentais hiperatividades
Do sentir bloqueador
Singularidades
Singeleza multicolor
Patentes amabilidades
 Desejando amor entendedor
Para casualidades
De quem delas é credor
Singularidades

Daniel Costa


 


 

quinta-feira, 2 de junho de 2016

POEMA COLORIDA SINFONIA



COLORIDA SINFONIA
 
Acetinada polifonia
Cetim azul, alvorada
Colorida sinfonia
Alvorecer de guitarrada
Trejeito de cerimónia
Florida estrada
Vida de harmonia
Beleza avançada
Colorida sinfonia
Hodierna calçada
Amor em primazia
Acenando na caminhada
Paixão de baronia
Alma enlevada
Colorida sinfonia
Coração de embaixada
Acetinada polifonia
Almofada bordada
 
Daniel Costa