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sábado, 25 de fevereiro de 2017

POEMA O ZÉ, O PODER E A FINANÇA

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O ZÉ, O PODER E A FINANÇA

O Zé, o poder e a finança,
Do trio, o Zé é a ordenança
O poder nasceu para as elites,
De braço dado com a finança
A dois produzem satélites
Se algo falha, entra o Zé na dança,
Porá sempre os rebites,
Terá sempre de prover a abastança
Tem e terá de seguir os tramites,
Emanados do poder… estipula a finança,
Nela se guardam as pirites,
Que os poderes… que o poder alcança!
Na voragem dos trâmites,
Na magia da alternância…da balança
As elites do poder acautelaram zénites,
Da finança fica a superior abastança
De quem paga jamais, desejam ter palpites,
Escudam-se nos meandros da bonança,
Sem precisar de moderar apetites,
Ainda que falida, fica sempre a santa aliança,
As bancarrotas são pelouros do Zé, como dinamites!
Que será o salvador, segurando a faiança,
O Zé assegurará sempre os poderes nos limites,
Quando a finança perde a pujança!
O poder dá pró Zé apenas esquifes!...
O Zé, o poder e a finança
.

Daniel Costa





2 comentários:

chica disse...

Que bela construção poética, com sátiras, humor e exatidão1 abração,chica

Graça Pires disse...

O Zé é que paga tudo...
Uma boa semana Daniel.
Beijos.